743 resultados para Essências nativas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Con el fin de determinar la distribución y frecuencia de especies leguminosas nativas potencialmente forrajeras en los pastizales de la región noreste del departamento de Chontales, se llevo a efecto el presente estudio, que se inicio el 26 de febrero de 1975 y finalizo el 19 de mayo del mismo año. Se determino la distribución de las especies encontradas, realizando diez muestreos con un "área mínima" de 24 metros cuadrados en cada municipios de la zona. La frecuencia de las especies estudiadas se midió en una parcela de un metro cuadrado, en donde se contó el numero de plantas de cada especie. En toda las zona estudiada se encontró un total de 30 géneros, que se agruparon así: dos géneros con tres especies en Mimosaceas, un genero con dos especies en Caesalpinaceas y doce generos con 25 especies en Papilionáceas. En toda la zona estudiada se encontró un total de 30 géneros, que se agruparon asi: dos géneros con tres especies en Mimosaceas, un genero con dos especies en Caesalpinaceas y doce géneros con 25 especies en Papilionaceas. Del total se selecciono ocho géneros que incluyen catorce especies de la familia papilionaceas, tomando en cuenta su distribución, frecuencia y referencia sobre estas plantas como material potencialmente forrajero. De los parámetros en base a los que se analizo el ecosistema, solo la altitud de las localidades mostró ciertas diferencias, lo cual sugirió estudiar la correlación entre la frecuencia de cada especie y las alturas representadas en la localidad. A la especie que se observo con mejor distribución y frecuencia en toda el área fue Desmodium canum (Gmel.) Schinz et Thell, que se encontró aun en pastizales con condiciones muy adversas de manejo. Sin descontar desde luego, especies como: Centrosema virginianum (L) Benth., D. adscendens (Sw) DC., D. barbatum (L) Benth. et Oerst., Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. y Rhynchosia longeracemosa Mart. & Gal. En el municipio de La Libertad fue donde se encontró el mayor numero de plantas leguminosas, ademas de estar presentes en el todas las especies incluidas en el estudio. Aunque es muy notorio el hecho de que en el municipio de Santo Tomas, a pesar de haberse encontrado el menor numero de especies, la frecuencia de plantas de cada una es mayor. El resultado de la encuesta indico que este tipo de plantas no son conocidas por el ganadero de esa zona considerándolas malas hierbas que destruyen los pastizales.

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Atualmente, sabe-se que danos causados por espécies exóticas invasoras são umas das principais causas de extinção de espécies, afetando mais seriamente espécies que evoluíram em ilhas. A jaqueira, Artocarpus heterophyllus Lamarck (Moraceae) é originária das florestas tropicais da Índia. Foi introduzida no Brasil ainda no período Colonial e atualmente é invasora em áreas de Mata Atlântica, incluindo a Ilha Grande, RJ. Durante três anos foram amostrados bimestralmente 18 grades, 10 com diferentes densidades de jaqueiras e oito sem jaqueiras. Em cada grade foram colocadas 11 armadilhas de captura de mamíferos, que ficavam abertas durante três dias consecutivos por mês. No laboratório as fezes de todos os animais capturados foram analisadas para verificar a dieta e a quantidade de sementes nativas defecadas. Para verificar as espécies capazes de predar e dispersar sementes de jaca, fizemos testes com sementes de jaca atados a carretéis e armadilhas fotográficas. Neste contexto, o estudo teve como objetivo verificar a influência da jaqueira na comunidade de pequenos mamíferos e na dispersão de sementes de espécies nativas. Os resultados mostraram que em áreas com maior densidade de jaqueiras adultas, houve uma maior abundância de espécies frugívoras e a diminuição da abundância de espécies mais insetívoras. Embora a jaqueira não tenha influenciado no consumo de itens de origem animal e vegetal entre áreas com e sem jaqueiras e durante os períodos de maior e menor frutificação, essa espécie desfavoreceu a dispersão de sementes nativas. Em áreas com maior densidade de jaqueiras verificamos uma quantidade menor de sementes nativas sendo defecadas pelos pequenos mamíferos. O número de sementes defecadas durante o período de menor frutificação das jaqueiras não foi significativo em relação ao período de maior frutificação e em todos os períodos somados. Já em relação à frequência de fezes contendo sementes nativas, os resultados das regressões simples foram significativos para todos os períodos. O fruto da jaqueira A. heterophyllus foi mais consumido por D. aurita, T. dimidiatus eCuniculus paca, sendo que D. auritanão teve influência sobre a predação e a dispersão de sementes de jaca. Os roedores T. dimidiatuse C. paca foram registrados pelas armadilhas fotográficas predando 20% e 16% das sementes de jaca e carregaram 65% e 44% das sementes, respectivamente. Os testes com carretel mostraram que 86% das sementes foram predadas, 10% foram deixadas intactas no local e apenas 4% foram dispersas a pequenas distâncias, entre 2 e 15 metros, sendo possível que esses roedores propiciem a dispersão dessa espécie exótica e invasora para novas áreas

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Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae) é uma espécie nativa da América do Sul com grande distribuição geográfica e muito comum em áreas de restinga. Sua grande plasticidade ecológica e boa interação biótica a torna espécie-chave na restauração de ambientes, porém, sua dominância pode estar relacionada à liberação de compostos alelopáticos. O objetivo do estudo foi avaliar o potencial alelopático dos extratos aquosos e óleos essenciais de folhas de Schinus terebinthifolius nas diferentes estações do ano sobre espécies-alvo nativas da restinga (Cereus fernambucensis, Erythroxylum ovalofolium, Pilosocereus arrabidae), uma espécie agrícola (Lactuca sativa) e nela própria (autoalelopatia). Para isso, suas folhas foram coletadas sazonalmente na restinga de Massambaba para o preparo dos extratos aquosos e extração dos óleos essenciais. Os extratos aquosos foram obtidos através da secagem das folhas a 60 C, trituração em liquidificador, diluição em água destilada e filtração, obtendo as concentrações de 5, 10, 15 e 20%. As extrações dos óleos foram realizadas através da hidrodestilação de 300 g de folhas frescas. A análise da composição dos óleos essenciais foi realizada através de cromatografia gasosa utilizando fibra SPME. O efeito fitotóxico foi avaliado nas espécies-alvo através da porcentagem de germinação, velocidade de germinação, crescimento aéreo e radicular, condutividade elétrica e massa seca. O efeito alelopático dos extratos aquosos foi observado em todas as espécies-alvo, principalmente sobre as espécies nativas. Esse efeito variou nas estações do ano de forma dose-dependente e espécie-específica. Os óleos essenciais de S. terebinthifolius também foram capazes de inibir a germinação e crescimento das espécies-alvo, e, da mesma forma que os extratos aquosos, esses efeitos variaram nas estações do ano e para cada espécie. Sugere-se que essas diferenças estejam relacionadas às fenofases de S. terebinthifolius e condições ambientais da restinga. Esse efeito fitotóxico, se comprovado em campo, pode restringir a utilização de S. terebinthifolius na restauração de ambientes.